André, Juliana e o Consultor Alexandre Rodrigues, pode comprar com ele.
O atendimento é maravilhoso e o cara é muito "do bem".
Até a próxima.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Mais um Deus do Vento
Com cerimônia ou não, André Miranda agora é um Deus do Vento. Acompanhamos o dia em que ele pegou sua menina, a Harley-Davidson Dyna. Felicidades André e vamos colocar essa menina na pista assim que você voltar de viagem.
André, Juliana e o Consultor Alexandre Rodrigues, pode comprar com ele.
O atendimento é maravilhoso e o cara é muito "do bem".
Até a próxima.
André, Juliana e o Consultor Alexandre Rodrigues, pode comprar com ele.
O atendimento é maravilhoso e o cara é muito "do bem".
Até a próxima.
domingo, 24 de agosto de 2008
Angra dos Reis - Agosto 2008
Integrantes:
Flávio [Buell XB9SX City Cross] *
Lincoln e Tânia [Suzuki Bandit 650S]
Wandelin e Renata [Kawasaki Ninja ZX6R]
e
André e Matheus [Honda Civic]
* O Flávio só iria acompanhar o grupo por um tempo, ele não iria até o evento por ter comprimisso no domingo. Foi de bate-volta só para curtir a estrada
Roteiro:
Rio de Janeiro - Angra - Mangaratiba - Rio de Janeiro
Relato:
Lincoln e Wandelin se encontraram no posto Texaco das Américas, perto da Benvindo de Novaes. O dia amanheceu espetacular para um passeio. Sol, mas sem calor. Lincoln ligou pro Flávio, que ainda estava dormindo por achar que estaria chovendo. O André chegou ao posto e 10 minutos depois apareceu o Flávio de surpresa. O comentário da Renata é de que ele gosta dessas palhaçadas de aparecer do nada. Fotos tiradas, cafés da manhã tomado, pegamos a estrada.
Fiu, fiu...
Let's ride...
Fomos por Santa Cruz, caminho conhecido por Wandelin e bem mais rápido para chegar na Rio-Santos. A estrada até a serra parece uma pele de Maracujá. Fomos quicando na moto até começarem as curvas. O comboio foi fotografado de perto pelo André que arrebentou nas clicadas. Ele foi de carro dessa vez, mas logo estará em uma menina só dele, é só esperar um pouco mais. Como todos, na hora de escolher qual comprar, ele também está com muitas dúvidas.
Lincoln e Tânia
Flávio
Curvas deliciosas
Chegamos sem problemas no final da Avenida Brasil e após rápida parada para esticar as pernas e beber água continuamos na estrada. O passeio para Angra é premiado com paisagens indescritíveis. O Rio de Janeiro mostra toda sua beleza nessa estrada. No caminho, encontramos muitos irmão indo e vindo, muitos acenos, cumprimentos e buzinadas. Após o túnel que está em obras o Flávio se desprendeu do grupo e foi curtir as curvas enormes com sua Buell. Ele parou perto de um posto BR e aguardou o pessoal chegar. Wandelin precisava dar uma paradinha.
Wandelin e Renata
Asfalto na veia
Olha o visual
E mais curvas, "deita aê"
Continuando a estrada, muitas curvas, ultrapassagens e retomadas. Foi dando meio dia e o Flávio teve que voltar a apenas 6 km do evento. Nos despedimos e pé na estrada. O Flávio voltou bem pra casa. O único susto foi quando parou para abastecer e não apoiou direito a sua menina. Ela teve uma queda. Um retrovisor, um pisca e uma manete saindo! Ele veio com apenas uma escala até o Rio de Janeiro.
Família estradeira
O evento estava lotado de motos. Muitos estilos como sempre. Todos convivendo em muita harmonia. Barracas para comprar roupas e acessórios, comida boa, alegria e fotos, muitas fotos. O Wandelin como sempre saiu cheio de objetos verdes, como ele e renata estavam felizes de poder viajar de novo com sua Kawa.
Angra Moto Fest 2008
Se exibindo
Êpa, essa é mais novinha
Matheus, André, Wandelin, Lincoln e Tânia
O tanque é um botijão de gás
André participou de seu primeiro evento com os Deuses do Vento. No próximo, que ele esteja em duas rodas apenas. Na volta eles pararam em um mirante para apreciar a vista e Wandelin se exibir um pouco com a Renata.
Que onda hem
As duas meninas do Wandelin
Depois de relaxar na bela vista de Angra, caminho de casa e parada em Mangaratiba para visitar o Paulinho que estava curtindo seus pais, família e barquinho (a remo :)). O Paulinho trocou o asfalto pelo mar dessa vez. Excelente troca. Temos mais é que curtir tudo nessa vida.
Paulinho e seu filho
A volta foi a noite. Na estrada viram um monte de motoristas fazendo besteira. Era um pior que o outro. Daí descobriram que estava havendo festival da cachaça em Parati, tá explicado!
O grande evento da volta foi a blitz. O Lincoln foi parado e ao ser solicitado o documento, ele entregou , acreditem se quiser, o documenbto do seu Honda Fit 2007. Ele havia trocado os papéis. O pior é que o nosso amigo PM não reparou que a moto dele era uma Suzuki e que era o documento de um Honda Fit. Honda é Honda. É moto. O rapaz ainda olhou a placa e não reparou que não batia. Bom, tudo bem, ele estava ali cumprindo seu trabalho e provavelmente só parou o comboio para admirar as meninas.
Assistam ao vídeo e postem seus comentários.
Vídeo:
Opiniões pessoais:
André: Nunca tinha participado de um encontro de motos! E foi sensacional !!!
Fui de carro com meu filhote Matheus e curtimos demais a viagem! Pude tirar várias fotos sensacionais das motocas dos amigos que se inclinavam em cada curva!
A irmandade nas pistas é realmente incrível. Paramos em uma obra na estrada e pude perceber que as motos que passavam piscavam o farol, buzinavam, davam tchau e sorrisos formando assim uma família sobre duas rodas!
Minha esposa Ju estava viajando para Tubaté e não pode vivenciar a emoção que passei! Mas com certeza não faltará oportunidade para irmos de moto em um evento tão bacana!
Não vejo a hora de pegar minha "menina" e caminhar contra o vento com a sensação sempre que a vida vale a pena!
Valeu Deuses do Vento!
Flávio: Uau, que estrada. Eu estava em casa de bobeira porque tinha um almoço e não poderia viajar, mas não resisti e coloquei minha menina na pista quando vi o sol. O passeio foi maravilhoso, mas o melhor foram as curvas da Rio-Santos. Teve uma hora que vi uma curva de raio tão grande que não resisti, saí "voado" para entrar nela sozinho. Uma pena que minha esposa teve que trabalhar. Eu tinha um almoço de família e só fui dar um rolé de 270 km. Só isso. A volta não foi tão boa porque voltei por voltar, tinha horário e estava sozinho. Ainda teve o evento chato onde apoiei mal minha menina e ela caiu no chão. Mas foram só algumas peças e o orgulho quebrados. A estrutura dela continua linda. Cheguei no Rio com uma incrível necessidade de pegar estrada de novo. Penedo semana que vem que me aguarde.
Flávio [Buell XB9SX City Cross] *
Lincoln e Tânia [Suzuki Bandit 650S]
Wandelin e Renata [Kawasaki Ninja ZX6R]
e
André e Matheus [Honda Civic]
* O Flávio só iria acompanhar o grupo por um tempo, ele não iria até o evento por ter comprimisso no domingo. Foi de bate-volta só para curtir a estrada
Roteiro:
Rio de Janeiro - Angra - Mangaratiba - Rio de Janeiro
Relato:
Lincoln e Wandelin se encontraram no posto Texaco das Américas, perto da Benvindo de Novaes. O dia amanheceu espetacular para um passeio. Sol, mas sem calor. Lincoln ligou pro Flávio, que ainda estava dormindo por achar que estaria chovendo. O André chegou ao posto e 10 minutos depois apareceu o Flávio de surpresa. O comentário da Renata é de que ele gosta dessas palhaçadas de aparecer do nada. Fotos tiradas, cafés da manhã tomado, pegamos a estrada.
Fiu, fiu...
Let's ride...
Fomos por Santa Cruz, caminho conhecido por Wandelin e bem mais rápido para chegar na Rio-Santos. A estrada até a serra parece uma pele de Maracujá. Fomos quicando na moto até começarem as curvas. O comboio foi fotografado de perto pelo André que arrebentou nas clicadas. Ele foi de carro dessa vez, mas logo estará em uma menina só dele, é só esperar um pouco mais. Como todos, na hora de escolher qual comprar, ele também está com muitas dúvidas.
Lincoln e Tânia
Flávio
Curvas deliciosas
Chegamos sem problemas no final da Avenida Brasil e após rápida parada para esticar as pernas e beber água continuamos na estrada. O passeio para Angra é premiado com paisagens indescritíveis. O Rio de Janeiro mostra toda sua beleza nessa estrada. No caminho, encontramos muitos irmão indo e vindo, muitos acenos, cumprimentos e buzinadas. Após o túnel que está em obras o Flávio se desprendeu do grupo e foi curtir as curvas enormes com sua Buell. Ele parou perto de um posto BR e aguardou o pessoal chegar. Wandelin precisava dar uma paradinha.
Wandelin e Renata
Asfalto na veia
Olha o visual
E mais curvas, "deita aê"
Continuando a estrada, muitas curvas, ultrapassagens e retomadas. Foi dando meio dia e o Flávio teve que voltar a apenas 6 km do evento. Nos despedimos e pé na estrada. O Flávio voltou bem pra casa. O único susto foi quando parou para abastecer e não apoiou direito a sua menina. Ela teve uma queda. Um retrovisor, um pisca e uma manete saindo! Ele veio com apenas uma escala até o Rio de Janeiro.
Família estradeira
O evento estava lotado de motos. Muitos estilos como sempre. Todos convivendo em muita harmonia. Barracas para comprar roupas e acessórios, comida boa, alegria e fotos, muitas fotos. O Wandelin como sempre saiu cheio de objetos verdes, como ele e renata estavam felizes de poder viajar de novo com sua Kawa.
Angra Moto Fest 2008
Se exibindo
Êpa, essa é mais novinha
Matheus, André, Wandelin, Lincoln e Tânia
O tanque é um botijão de gás
André participou de seu primeiro evento com os Deuses do Vento. No próximo, que ele esteja em duas rodas apenas. Na volta eles pararam em um mirante para apreciar a vista e Wandelin se exibir um pouco com a Renata.
Que onda hem
As duas meninas do Wandelin
Depois de relaxar na bela vista de Angra, caminho de casa e parada em Mangaratiba para visitar o Paulinho que estava curtindo seus pais, família e barquinho (a remo :)). O Paulinho trocou o asfalto pelo mar dessa vez. Excelente troca. Temos mais é que curtir tudo nessa vida.
Paulinho e seu filho
A volta foi a noite. Na estrada viram um monte de motoristas fazendo besteira. Era um pior que o outro. Daí descobriram que estava havendo festival da cachaça em Parati, tá explicado!
O grande evento da volta foi a blitz. O Lincoln foi parado e ao ser solicitado o documento, ele entregou , acreditem se quiser, o documenbto do seu Honda Fit 2007. Ele havia trocado os papéis. O pior é que o nosso amigo PM não reparou que a moto dele era uma Suzuki e que era o documento de um Honda Fit. Honda é Honda. É moto. O rapaz ainda olhou a placa e não reparou que não batia. Bom, tudo bem, ele estava ali cumprindo seu trabalho e provavelmente só parou o comboio para admirar as meninas.
Assistam ao vídeo e postem seus comentários.
Vídeo:
Opiniões pessoais:
André: Nunca tinha participado de um encontro de motos! E foi sensacional !!!
Fui de carro com meu filhote Matheus e curtimos demais a viagem! Pude tirar várias fotos sensacionais das motocas dos amigos que se inclinavam em cada curva!
A irmandade nas pistas é realmente incrível. Paramos em uma obra na estrada e pude perceber que as motos que passavam piscavam o farol, buzinavam, davam tchau e sorrisos formando assim uma família sobre duas rodas!
Minha esposa Ju estava viajando para Tubaté e não pode vivenciar a emoção que passei! Mas com certeza não faltará oportunidade para irmos de moto em um evento tão bacana!
Não vejo a hora de pegar minha "menina" e caminhar contra o vento com a sensação sempre que a vida vale a pena!
Valeu Deuses do Vento!
Flávio: Uau, que estrada. Eu estava em casa de bobeira porque tinha um almoço e não poderia viajar, mas não resisti e coloquei minha menina na pista quando vi o sol. O passeio foi maravilhoso, mas o melhor foram as curvas da Rio-Santos. Teve uma hora que vi uma curva de raio tão grande que não resisti, saí "voado" para entrar nela sozinho. Uma pena que minha esposa teve que trabalhar. Eu tinha um almoço de família e só fui dar um rolé de 270 km. Só isso. A volta não foi tão boa porque voltei por voltar, tinha horário e estava sozinho. Ainda teve o evento chato onde apoiei mal minha menina e ela caiu no chão. Mas foram só algumas peças e o orgulho quebrados. A estrutura dela continua linda. Cheguei no Rio com uma incrível necessidade de pegar estrada de novo. Penedo semana que vem que me aguarde.
domingo, 17 de agosto de 2008
Itaipava - Agosto de 2008
Integrantes da aventura:
Bruno [Yamaha Virago 250cc]
Flavio e Cássia [Buell City Cross 984cc]
Lincoln [Suzuki Bandit 650cc]
e
Allan [Honda Fit 1.4]
Roteiro:
Rio de Janeiro - Teresópolis - Itaipava - Rio de Janeiro
Relato:
Nos encontramos às 09:30 na ilha do fundão. Lá todos foram informados da ausência do irmão Wandelin que furou encima da hora por desânimo (a sua filhota não está com o motor 100%). Pegamos a linha vermelha e paramos para um delicioso café da manhã no Beco do Alemão. O lugar estava lotado de motociclistas, inclusive com uma B-King chamando bastante atenção.
Flávio, Allan, Amanda e Lincoln (da esquerda para a direita)
Cássia e Bruno
Após o desjejum, seguimos viagem. A Washington Luis estava deliciosa como sempre e a BR-040 nem se fala. Após alguns minutos, chegamos ao mirante de Teresópolis, onde paramos para fotos e descansar um pouco.
Felicidade pura
Cássia e seu capacete, ela não o tirava nunca
Flávio e a Buell (ainda não batizada), Lincoln e a Bandit (também sem nome) e Bruno com a Clarisse
Chegando em Teresópolis o roteiro padrão de sempre, beber água na fonte imperial e depois gastar um pouco de $ na feirinha de Terê.
Várias compras a "10 real"
Descobrimos que estava havendo um encontro de motociclistas na cidade. Estava bem cheio, mas não paramos, continuamos com o roteiro original pegando a estrada "velha" que liga Teresópolis a Itaipava.
A estrada é uma maravilha a parte. O visual é indescritível [vide vídeo]. O tempo ajudou um bocado porque estava um sol lindo e céu muito azul. Muitas curvas para delírio dos nossos corações. Andamos a 50km/h curtindo demais a paisagem. O asfalto não é dos melhores, mas isso é um detalhe bobo perto do prazer de andar ali. Paramos em um mirante no meio da estrada para mais fotos e filmagens.
Amanda e Allan comemorando um ano juntos (novamente) e ao fundo, Cássia dando uma volta na Clarisse
Continuamos na estrada e chegamos ao nosso destino final, Itaipava. Almoçamos no Farfarelo. Pedimos uma entradinha de pão com azeite fantástica. Todos comemos massa (é um restautante italiano) :). Que comida boa. Vale a dica para quem for a Itaipava. Depois do almoço, tomamos um café no shopping e as 18:00 iniciamos a volta ao Rio de Janeiro.
Farfarelo
Quem conhece, sabe que a estrada Petrópolis-Rio é uma absurdo de boa. Viemos por ela. Viagem tranquila, exceto pela falta de postos de gasolina. A quem for até Itaipava e fizer questão de gasolina BR, abasteçam antes de sair da cidade. Viemos com calma, apreciando a paisagem. Nos despedimos do Allan no pedágio e foi vindo a sensação de quero mais. Muitas esticadas, ultrapassagens e graças a Deus uma chegada ao Rio de Janeiro em segurança.
Vídeos e fotos:
Assista também no Youtube (com mais qualidade)
http://www.youtube.com/watch?v=Mk9_vRLMWVw
Postem seus comentários, lembrando apenas que para postar, deve-se logar no Gmail ou então escolher a opção "Anônimo"
Opiniões pessoais:
Flávio e Cássia: Foi a nossa primeira viagem com a Buell. Que moto deliciosa. Para quem acha que carona não rola, depende do tamanho dos dois. Eu e Cássia não somos pequenos e ficou ótimo. A suspensão dela ajuda muito. Muito macia e segura. Fazer curva? Curva? Tem isso? Achei que fosse tudo reta. Na saída do fundão, estiquei um pouco mais e a menina empinou naturalmente. Como se isso fosse a coisa mais normal para ela com seus 90 cavalos. Viajamos tranquilamente a 100, 120 km/h e as retomadas... Que moto. Viajar de moto é um prazer a parte, acompanhado da minha esposa então, nem se fala. O sentimento que fica ao final de um rolé desses é de querer pegar estrada de novo. É chegar ao destino e querer sair de novo para outro. A Buell ainda não me disse seu nome, mas já fica a certeza de que ela foi feita para estrada como eu e Cássia.
Bruno [Yamaha Virago 250cc]
Flavio e Cássia [Buell City Cross 984cc]
Lincoln [Suzuki Bandit 650cc]
e
Allan [Honda Fit 1.4]
Roteiro:
Rio de Janeiro - Teresópolis - Itaipava - Rio de Janeiro
Relato:
Nos encontramos às 09:30 na ilha do fundão. Lá todos foram informados da ausência do irmão Wandelin que furou encima da hora por desânimo (a sua filhota não está com o motor 100%). Pegamos a linha vermelha e paramos para um delicioso café da manhã no Beco do Alemão. O lugar estava lotado de motociclistas, inclusive com uma B-King chamando bastante atenção.
Flávio, Allan, Amanda e Lincoln (da esquerda para a direita)
Cássia e Bruno
Após o desjejum, seguimos viagem. A Washington Luis estava deliciosa como sempre e a BR-040 nem se fala. Após alguns minutos, chegamos ao mirante de Teresópolis, onde paramos para fotos e descansar um pouco.
Felicidade pura
Cássia e seu capacete, ela não o tirava nunca
Flávio e a Buell (ainda não batizada), Lincoln e a Bandit (também sem nome) e Bruno com a Clarisse
Chegando em Teresópolis o roteiro padrão de sempre, beber água na fonte imperial e depois gastar um pouco de $ na feirinha de Terê.
Várias compras a "10 real"
Descobrimos que estava havendo um encontro de motociclistas na cidade. Estava bem cheio, mas não paramos, continuamos com o roteiro original pegando a estrada "velha" que liga Teresópolis a Itaipava.
A estrada é uma maravilha a parte. O visual é indescritível [vide vídeo]. O tempo ajudou um bocado porque estava um sol lindo e céu muito azul. Muitas curvas para delírio dos nossos corações. Andamos a 50km/h curtindo demais a paisagem. O asfalto não é dos melhores, mas isso é um detalhe bobo perto do prazer de andar ali. Paramos em um mirante no meio da estrada para mais fotos e filmagens.
Amanda e Allan comemorando um ano juntos (novamente) e ao fundo, Cássia dando uma volta na Clarisse
Continuamos na estrada e chegamos ao nosso destino final, Itaipava. Almoçamos no Farfarelo. Pedimos uma entradinha de pão com azeite fantástica. Todos comemos massa (é um restautante italiano) :). Que comida boa. Vale a dica para quem for a Itaipava. Depois do almoço, tomamos um café no shopping e as 18:00 iniciamos a volta ao Rio de Janeiro.
Farfarelo
Quem conhece, sabe que a estrada Petrópolis-Rio é uma absurdo de boa. Viemos por ela. Viagem tranquila, exceto pela falta de postos de gasolina. A quem for até Itaipava e fizer questão de gasolina BR, abasteçam antes de sair da cidade. Viemos com calma, apreciando a paisagem. Nos despedimos do Allan no pedágio e foi vindo a sensação de quero mais. Muitas esticadas, ultrapassagens e graças a Deus uma chegada ao Rio de Janeiro em segurança.
Vídeos e fotos:
Assista também no Youtube (com mais qualidade)
http://www.youtube.com/watch?v=Mk9_vRLMWVw
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Opiniões pessoais:
Flávio e Cássia: Foi a nossa primeira viagem com a Buell. Que moto deliciosa. Para quem acha que carona não rola, depende do tamanho dos dois. Eu e Cássia não somos pequenos e ficou ótimo. A suspensão dela ajuda muito. Muito macia e segura. Fazer curva? Curva? Tem isso? Achei que fosse tudo reta. Na saída do fundão, estiquei um pouco mais e a menina empinou naturalmente. Como se isso fosse a coisa mais normal para ela com seus 90 cavalos. Viajamos tranquilamente a 100, 120 km/h e as retomadas... Que moto. Viajar de moto é um prazer a parte, acompanhado da minha esposa então, nem se fala. O sentimento que fica ao final de um rolé desses é de querer pegar estrada de novo. É chegar ao destino e querer sair de novo para outro. A Buell ainda não me disse seu nome, mas já fica a certeza de que ela foi feita para estrada como eu e Cássia.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Petrópolis - Maio de 2008
Integrantes:
Flavio [Yamaha Fazer 250]
Lincoln [Suzuki Bandit 650s]
Luís [Honda Shadow 750]
Magno [Yamaha R1]
Mariano [Suziki Boulevard M800]
Paulinho e Simone [Suzuki Boulervard C1500]
Robson e Rose [Harley Davidson Softtail]
* [Honda Twister 250]
Wandelin [Suzuki Marauder VZ 800]
Roteiro:
Rio de Janeiro - Petrópolis - Rio de Janeiro
Relato:
Era o aniversário do MC Petrópolis. Foi a nossa aventura com o maior número de participantes até agora. Paulinho, Robson, Luís e Magno iriam direto para o Beco do Alemão no início da Washington Luis. Lincoln, Mariano, Flávio e Wandelin iriam se encontrar no meio da Linha Amarela e seguir para o Beco.
Wandelin estava sem sua Kawa, que novamente precisava de reparos, ele pegou uma Marauder emprestada com o tio e Flávio iria com uma Suzuki Intruder 1500 do Siciliano emprestada. Infelizmente a menina do Siciliano deu problema e Flávio pegou sua Fazer 250.
O comboio seguiu pela Washington Luis e "esbarrou" com o porta-aviões branco do Paulinho pela estrada. Chegando no Beco do Alemão foi só aguardar o Robson aparecer.
Esse dia estava particularmente cheio de motos por lá. Muitas clássicas e esportivas, mas a cena mais marcante era a expressão de decepção do Wandelin por estar com uma Cruiser ao invés de sua ZX6R. Ele realmente foi feito para uma 4 cilindros carenada. O clima no local estava ótimo. O céu estava lindo, azul e fazia calor. O melhor era o clima de motos chegando e saindo, aquele "vrum vrum" a toda hora.
Partimos todos em direção ao nosso destino com a chegada do Robson e da Rose, nove meninas na estrada com seus guias e garupas, o comboio estava lindo. Fomos sem paradas até a entrada do evento. Curtimos muito a paisagem e subimos a serra bem devagar, no bom estilo viagem de motocicleta. No meio da estrada o Magno não resistiu e sumiu com sua R1. Só o encontramos depois de 20 minutos na entrada da cidade.
Envento lotado
Magno, sua filha e o Luís
O evento estava lotado e tinha muita gente chegando. Encontramos amigos do Corcel Negro Motoclube e eles disseram que o sábado foi absurdamente animado. Não dava para andar no local. Muito bom. Pena que nós só pudemos ir no domingo.
Toda a galera com o Luís e o Lelei
O comboio, só faltou aí a Shadow e a R1 que ficaram em outro lugar
Esportivas, Cruisers, Nakeds, Triciclos, Trails, tinha de tudo no evento. Era pedir um churrasco, refrigerante e ficar admirando as meninas se exibindo na grama. Elas estavam lindas reluzindo ao sol.
Que paisagem
O mais interessante é o convivio de estilos
Tem para todos os gostos
Que onda hem?
Foi uma tarde muito gostosa. Muitas barracas para comprar roupas e acessórios, comida boa, animação e risos. A grama estava ótima para deitar e descansar. Encontramos o amigo Chico Pancada e sua família linda
A gente se diverte juntos
Olha o Chico e sua família
Êita preguiça boa
A Rose fez a festa na loja de casacos e tirou fotos em vários triciclos, acho que ela está se revelando apaixonada por esse tipo de veículo, Robson e sua Harley que se cuidem, ela é uma "Tricicleira".
Rose empolgada como sempre
Ao final do dia, demos uma passadinha na feirinha de Itaipava para gastar um pouquinho mais de $ e rimos demais com o Wandelin "bêbado" de energético. Foi tomar um Red Bull e o cara não parava de falar besteira. A volta foi muito tranquila como sempre. O grande prêmio foi a pintura que Deus colocou no céu a noite. Estávamos descendo a serra, quando nos deparamos com um cenário de filme. O asfalto liso, montanhas ao lado direito e a frente, uma lua gigante com estrelas mil, tudo recortado em um céu lusco fusco. Foi uma visão de tirar o fôlego. Todos comentam isso até hoje.
Até a próxima aventura!
Flavio [Yamaha Fazer 250]
Lincoln [Suzuki Bandit 650s]
Luís [Honda Shadow 750]
Magno [Yamaha R1]
Mariano [Suziki Boulevard M800]
Paulinho e Simone [Suzuki Boulervard C1500]
Robson e Rose [Harley Davidson Softtail]
* [Honda Twister 250]
Wandelin [Suzuki Marauder VZ 800]
Roteiro:
Rio de Janeiro - Petrópolis - Rio de Janeiro
Relato:
Era o aniversário do MC Petrópolis. Foi a nossa aventura com o maior número de participantes até agora. Paulinho, Robson, Luís e Magno iriam direto para o Beco do Alemão no início da Washington Luis. Lincoln, Mariano, Flávio e Wandelin iriam se encontrar no meio da Linha Amarela e seguir para o Beco.
Wandelin estava sem sua Kawa, que novamente precisava de reparos, ele pegou uma Marauder emprestada com o tio e Flávio iria com uma Suzuki Intruder 1500 do Siciliano emprestada. Infelizmente a menina do Siciliano deu problema e Flávio pegou sua Fazer 250.
O comboio seguiu pela Washington Luis e "esbarrou" com o porta-aviões branco do Paulinho pela estrada. Chegando no Beco do Alemão foi só aguardar o Robson aparecer.
Esse dia estava particularmente cheio de motos por lá. Muitas clássicas e esportivas, mas a cena mais marcante era a expressão de decepção do Wandelin por estar com uma Cruiser ao invés de sua ZX6R. Ele realmente foi feito para uma 4 cilindros carenada. O clima no local estava ótimo. O céu estava lindo, azul e fazia calor. O melhor era o clima de motos chegando e saindo, aquele "vrum vrum" a toda hora.
Partimos todos em direção ao nosso destino com a chegada do Robson e da Rose, nove meninas na estrada com seus guias e garupas, o comboio estava lindo. Fomos sem paradas até a entrada do evento. Curtimos muito a paisagem e subimos a serra bem devagar, no bom estilo viagem de motocicleta. No meio da estrada o Magno não resistiu e sumiu com sua R1. Só o encontramos depois de 20 minutos na entrada da cidade.
Envento lotado
Magno, sua filha e o Luís
O evento estava lotado e tinha muita gente chegando. Encontramos amigos do Corcel Negro Motoclube e eles disseram que o sábado foi absurdamente animado. Não dava para andar no local. Muito bom. Pena que nós só pudemos ir no domingo.
Toda a galera com o Luís e o Lelei
O comboio, só faltou aí a Shadow e a R1 que ficaram em outro lugar
Esportivas, Cruisers, Nakeds, Triciclos, Trails, tinha de tudo no evento. Era pedir um churrasco, refrigerante e ficar admirando as meninas se exibindo na grama. Elas estavam lindas reluzindo ao sol.
Que paisagem
O mais interessante é o convivio de estilos
Tem para todos os gostos
Que onda hem?
Foi uma tarde muito gostosa. Muitas barracas para comprar roupas e acessórios, comida boa, animação e risos. A grama estava ótima para deitar e descansar. Encontramos o amigo Chico Pancada e sua família linda
A gente se diverte juntos
Olha o Chico e sua família
Êita preguiça boa
A Rose fez a festa na loja de casacos e tirou fotos em vários triciclos, acho que ela está se revelando apaixonada por esse tipo de veículo, Robson e sua Harley que se cuidem, ela é uma "Tricicleira".
Rose empolgada como sempre
Ao final do dia, demos uma passadinha na feirinha de Itaipava para gastar um pouquinho mais de $ e rimos demais com o Wandelin "bêbado" de energético. Foi tomar um Red Bull e o cara não parava de falar besteira. A volta foi muito tranquila como sempre. O grande prêmio foi a pintura que Deus colocou no céu a noite. Estávamos descendo a serra, quando nos deparamos com um cenário de filme. O asfalto liso, montanhas ao lado direito e a frente, uma lua gigante com estrelas mil, tudo recortado em um céu lusco fusco. Foi uma visão de tirar o fôlego. Todos comentam isso até hoje.
Até a próxima aventura!
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Araruama - Fevereiro de 2008
Integrantes da aventura:
Flavio [Boulevard C1500 do Paulinho]
Lincoln [Fazer 250]
Mariano [Boulevard M800]
Wandelin [Kawasaki ZX6R]
Roteiro:
Rio - Araruama [Casa do Chico Pancada, na Praia do Hospício] - Rio
Relato:
Essa viagem aconteceu em uma data anterior a criação do Blog.
Nos encontramos na Ponte Rio-Niterói para de lá seguir até a casa do Chico Pancada em Araruama. O Flávio ainda estava com sua Nadine [vide o post Miracema-RJ] e recebeu de bom grado o oferecimento do Paulinho para ir com a Boulevard C1500. Lincoln, Mariano e Wandelin marcaram na ponte e o Flávio foi de "surpresa" encontrá-los. Ao chegar na ponte, na dúvida se estava no horário correto, ele perguntou se passou um grupo de motos por ali e o rapaz disse que passou uma Ninja verde a alguns minutos. Impressionante como as pessoas só reparam na Ninja verde. O problema era que o ponto de encontro era mais a frente, depois do pedágio, ao lado da cabine da PRF.
Lincoln e sua Fazer 250, a ruivinha
Todos juntos, o comboio seguiu viagem de forma tranquila. A cada parada, fotos e a pergunta de sempre para as crianças que ficavam olhando. - Qual vocês gostam mais? - e a resposta era sempre a mesma. - Da verde. :)
É minha! A verde é mais bonita!
O caminho até Araruama é muito curto e quando estávamos começando a curtir o passeio, chegamos. Só deu tempo para uma paradinha, uma pena.
Comendo na estrada
Lincoln, Flavio, Wandelin e Mariano
Flavio no trator chamado Boulevard C1500
Essa é a parte ruim de trajetos pequenos. Quando se viaja de carro, o objetivo é invariavelmente chegar ao destino. Viajar de moto é bem diferente, o objetivo é viajar, curtir cada curva, cada ultrapassagem e fazer muitas paradas para conversar sobre tudo. Seria como se as 4 rodas levassem nosso corpo, mas as 2 rodas levasse nossa alma.
Em Araruama nos encontramos com o Chico na cidade e eles nos guiou de carro até a sua casa. Casa não, mansão. Que lugar grande e lindo. O visual é demais. Paramos para descansar e depois fomos almoçar na cidade. No bom estilo cidade do interior, fomos sem capacete, de bermuda e chinelo. Claro que fomos devagar para não haver acidentes.
A orla está uma delícia, asfalto novo e liso (pensou que eu iamos falar da paisagem?). O Lincoln pegou a Kawasaki para seu primeiro "rolé" de esportiva, enquanto o Wandelin saía do seu natural, andando de Boulevard e o Mariano de Fazer. O Lincoln encaixou na menina, impressionante, parecia até que ele sempre andou ali. Saiu como se aquilo fosse natural para ele. O pequeno detalhe é pensar que ele só havia andado de 250 até então. Voltamos a casa do Chico para dar aquela "esticada", bate-papo e nos preparar para a volta.
Voltaram apenas o Flávio e o Mariano no próprio domingo. O Lincoln e o Wandelin ficaram para dormir. Eles voltaram ao Rio na segunda. A volta pela Via Lagos foi tranquila para ambas as duplas. Chegaram todos bem em casa e já pensando quando seria a próxima. Assista ao vídeo para curtir conosco esse evento.
Vídeo:
Opiniões pessoais:
Flávio: Finalmente eu descobri o que é uma moto. Já viajei de Tornado 250, de YES 125, mas viajar de 1500 é outra história. As retomadas com esse trator do Paulinho são um absurdo. Eu vinha de 5a marcha e só virava o manete para pular de 100 a 130 km/h em poucos segundos e fazer uma ultrapassagem. O conforto também é outro. Andar acima de 120 km/h não é bom, por se tratar de uma Cruiser, não há aerodinâmica para enfrentar o vento, mas quem quer andar correndo se o prazer está em curtir o visual? Obrigado ao Paulinho por me emprestar sua filhota. O Chico nos recebeu bem demais, que cara 10 e a casa dele é um espetáculo. A única coisa que deu raiva fooram os comentários de todo mundo quando se perguntava de qual moto eles gostavam mais... da verde.... :)
Flavio [Boulevard C1500 do Paulinho]
Lincoln [Fazer 250]
Mariano [Boulevard M800]
Wandelin [Kawasaki ZX6R]
Roteiro:
Rio - Araruama [Casa do Chico Pancada, na Praia do Hospício] - Rio
Relato:
Essa viagem aconteceu em uma data anterior a criação do Blog.
Nos encontramos na Ponte Rio-Niterói para de lá seguir até a casa do Chico Pancada em Araruama. O Flávio ainda estava com sua Nadine [vide o post Miracema-RJ] e recebeu de bom grado o oferecimento do Paulinho para ir com a Boulevard C1500. Lincoln, Mariano e Wandelin marcaram na ponte e o Flávio foi de "surpresa" encontrá-los. Ao chegar na ponte, na dúvida se estava no horário correto, ele perguntou se passou um grupo de motos por ali e o rapaz disse que passou uma Ninja verde a alguns minutos. Impressionante como as pessoas só reparam na Ninja verde. O problema era que o ponto de encontro era mais a frente, depois do pedágio, ao lado da cabine da PRF.
Lincoln e sua Fazer 250, a ruivinha
Todos juntos, o comboio seguiu viagem de forma tranquila. A cada parada, fotos e a pergunta de sempre para as crianças que ficavam olhando. - Qual vocês gostam mais? - e a resposta era sempre a mesma. - Da verde. :)
É minha! A verde é mais bonita!
O caminho até Araruama é muito curto e quando estávamos começando a curtir o passeio, chegamos. Só deu tempo para uma paradinha, uma pena.
Comendo na estrada
Lincoln, Flavio, Wandelin e Mariano
Flavio no trator chamado Boulevard C1500
Essa é a parte ruim de trajetos pequenos. Quando se viaja de carro, o objetivo é invariavelmente chegar ao destino. Viajar de moto é bem diferente, o objetivo é viajar, curtir cada curva, cada ultrapassagem e fazer muitas paradas para conversar sobre tudo. Seria como se as 4 rodas levassem nosso corpo, mas as 2 rodas levasse nossa alma.
Em Araruama nos encontramos com o Chico na cidade e eles nos guiou de carro até a sua casa. Casa não, mansão. Que lugar grande e lindo. O visual é demais. Paramos para descansar e depois fomos almoçar na cidade. No bom estilo cidade do interior, fomos sem capacete, de bermuda e chinelo. Claro que fomos devagar para não haver acidentes.
A orla está uma delícia, asfalto novo e liso (pensou que eu iamos falar da paisagem?). O Lincoln pegou a Kawasaki para seu primeiro "rolé" de esportiva, enquanto o Wandelin saía do seu natural, andando de Boulevard e o Mariano de Fazer. O Lincoln encaixou na menina, impressionante, parecia até que ele sempre andou ali. Saiu como se aquilo fosse natural para ele. O pequeno detalhe é pensar que ele só havia andado de 250 até então. Voltamos a casa do Chico para dar aquela "esticada", bate-papo e nos preparar para a volta.
Voltaram apenas o Flávio e o Mariano no próprio domingo. O Lincoln e o Wandelin ficaram para dormir. Eles voltaram ao Rio na segunda. A volta pela Via Lagos foi tranquila para ambas as duplas. Chegaram todos bem em casa e já pensando quando seria a próxima. Assista ao vídeo para curtir conosco esse evento.
Vídeo:
Opiniões pessoais:
Flávio: Finalmente eu descobri o que é uma moto. Já viajei de Tornado 250, de YES 125, mas viajar de 1500 é outra história. As retomadas com esse trator do Paulinho são um absurdo. Eu vinha de 5a marcha e só virava o manete para pular de 100 a 130 km/h em poucos segundos e fazer uma ultrapassagem. O conforto também é outro. Andar acima de 120 km/h não é bom, por se tratar de uma Cruiser, não há aerodinâmica para enfrentar o vento, mas quem quer andar correndo se o prazer está em curtir o visual? Obrigado ao Paulinho por me emprestar sua filhota. O Chico nos recebeu bem demais, que cara 10 e a casa dele é um espetáculo. A única coisa que deu raiva fooram os comentários de todo mundo quando se perguntava de qual moto eles gostavam mais... da verde.... :)
Wandelin: Essa viagem quase teve gosto de descoberta pra mim tb, já que foi a primeira depois de muito tempo. E viajar em grupo é bom demais...
Eu já estava ansioso com essa viagem desde uns 3 ou 4 dias antes. Sou como uma criança quando se trata de motos. Até acordei 10 minutos antes do despertador! (6:20h!!!).
Foi um dia excelente, cheguei no posto da Polícia Rodoviária Federal uns 20 minutos antes do combinado, mas o Flávio ficou um pouco antes e não conseguiu me ver. Quando um apareceu, apareceram todos de uma vez... sendo que o Flávio estava com aquele Porta-aviões branco, o que foi uma supresa...
Eu estava meio neurótico com abastecimentos e parei mais do que precisava pra abastecer, mas isso não foi ruim, já que a cada parada acontecia o que o Flavinho disse aí no blog: Crianças dizendo "A verde é a mais bonita" ou "a verde é a minha"... - Ego inflado é pros fracos... rs
A viagem acabou sendo mais curta do que gostaríamos, já q Araruama é logo ali. Mas foi muito bom. O Chico é um cara 10 e foi absurdamente receptivo. O cara adora receber amigos em casa, aliás, que casa grande! Sua esposa e sua linda filha também não ficaram pra trás. Uma família nota 10...
Como eu estava acordado há muito tempo, usei a desculpa do tempo meio esquisito lá praqueles lados pra dormir por lá mesmo... e o Lincoln usou o mesmo discurso. Na ocasião, eu fui trabalhar às 19h do sábado e fiquei acordado até a noite de domingo e isso somado à uma viagem, cansa um bocado.
Tanto a ida quanto a volta foram ótimas. Na volta viemos sem abastecimentos até a Alameda, em Niterói. E daí pra frente cada um foi ao seu destino: Casa. Mas confesso que já na ponte Rio-Niterói já parei de curtir a moto e passei à tensão do medo de assaltos... Fazer o q?
Abraço!
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